Século XXI, pra onde ir?
- Valter Gonçalves do Amaral

- 14 de set.
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Não tem uma resposta única, pois se trata de uma pergunta figurada que pode refletir sentimentos de incerteza, ansiedade ou a busca por significado no mundo contemporâneo. Pode-se interpretar essa questão como uma busca por um rumo na vida pessoal, encontrar propósito, felicidade ou um caminho para o futuro, como a saúde física e mental.
Augusto Cury nos faz refletir da seguinte forma: “Ser feliz não é ter uma vida perfeita. Mas usar as lágrimas para irrigar a tolerância”.
Questões sobre o futuro da humanidade, o papel da tecnologia, ou a busca por um mundo mais justo e sustentável, talvez seja o rumo.
Onde encontrar algo que se encaixe em um cenário de mudanças constantes, como as apresentadas no início do século XXI com o avanço tecnológico. “E agora, José (Carlos Drummond de Andrade em 1942)?
O século XXI é marcado por mudanças rápidas e incertezas, e a pergunta pode indicar a necessidade de encontrar um sentido para a própria existência, ou um lugar para "pertencer".
Aliás, como foi bem citado pela maravilhosa escritora Clarice Lispector:
“E então eu soube: pertencer é viver”.
É como se o mundo mudasse tanto e tão rápido, que o indivíduo não sabe para onde ir.
Em vez de ficar parado, o título pode ser interpretado como um chamado para se mover em direção a um ideal, mesmo que o rumo ainda não esteja claro.
Em um mundo em constante transformação, "para onde ir" pode ser uma pergunta sobre como o futuro será e para onde a humanidade está caminhando.




Sensacional, sua analogia. Afinal não se trata simplesmente dos resultados ou a “tão sonhada vida perfeita”, na verdade são os processos que nos deixam mais fortes, que nos fazem parar um instante e encontrar beleza até entre as pedras que encontramos no caminho.