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Traição, Anistia, Brics, Pix e McDonald's

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Salve, leitores e leitoras do Sagarana Notícias, tudo bem? Por aqui, sigo com bastante frio. Nunca irei ver a neve, nunca irei a países gelados. Eu não… Esse tesão, eu não tenho. Aqui, em Minas Gerais, já dá “pano pra manga”. Êita friagem!!! Além do frio, as consequências: tosse, gripe, sinusite, enfim… “né bão não, Tonha”. Arre égua.


Falando em temperatura e clima, a verdade é que está tudo sambado. Previsão por previsão, não saia sem agasalho. Guarda-chuva também pode ajudar. Se esquentar, é só tirar tudo. Tudo não — esteja com roupa de banho. Nunca se sabe.


Bom, o clima político, ao contrário do tempo, esquentou, e muito. Estamos à beira de um vulcão. Vivos. Por enquanto.


Acompanhando pai e filho em seus múltiplos atos inconsequentes para se livrarem da justiça brasileira. Que o Divino Espírito Santo não os acompanhe, amém.


Desesperados. Enlouquecidos. Destilando ódio. Mordendo o próprio rabo. Eduardo e Bolsonaro protagonizam a tragédia, mas nunca estão sós. Existe um séquito do mal que os acompanha. Apoia. Acoberta.


Hagem de forma orquestrada. Efeito dominó. Semelhanças com as tragédias de Shakespeare. Quanta encenação! Que legado deixa essa família, senão o de traidores da pátria? Desestores. Temos um desafio muito grande, que é o de interpretar as ações, falas e comportamentos desse clã à luz do presente. É hoje. Agora. Now. Se atentem.


Família ousada. Hage à luz do dia. Grava vídeos. Protocola documentos. Faz lives. Compra mansões. Pede pix. Reza em igrejas. Esbraveja em trio elétrico.


Realmente, a vida tem cobrado de nós, brasileiros, algo que parece estar além das nossas forças: inteligência. Não, meus caros e caras, não tem defesa.


Cristo foi traído por Judas. Qualquer cristão sabe disso, está na Bíblia, certo? Entregou Cristo aos soldados romanos por 30 moedas de prata. Vem comigo, raciocina: digamos que o Brasil é Jesus. Os soldados estão representados por Trump. Eu pergunto: quem está trabalhando para entregar Jesus? Digo, entregar o Brasil? Adoradores dos Estados Unidos. Conspirar contra outra pessoa já é feio; agora conspirar contra a própria nação… aí é Calabar.


Domingos Fernandes Calabar (1609–1635), senhor de engenho. Foi um brasileiro que, no período colonial, lá em Pernambuco, se associou aos colonizadores holandeses, sabe-se lá por quais recompensas… Vale a pesquisa.


A história narra que ele morreu ao cair sobre sua própria espada. Chico Buarque escreveu uma peça de teatro, musical, onde satiriza o episódio. Chamou a peça de Calabar – O elogio da traição. Peça escrita em 1973. Também cabe aqui pensar em Temer e nas conspirações que levaram ao impeachment de Dilma Rousseff, hoje presidente do BRICS.


Não se sabe onde isso vai dar. Traição é rasteira. É algo sórdido, feito pelas costas… é merda lançada no ventilador. Suas consequências não são previsíveis, principalmente quando se trata de cutucar Trump.


Bom, que o Brasil saia bem dessa história, e que seus algozes se reconectem com Jesus — nos presídios do Brasil.


Sigam refletindo. Eu fico por aqui, divagando.


Sigam refletindo eu fico por aqui divagando.

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