Vai saber… comprei a fazenda com uma pequena sapucaia à beira da represa. Ninguém sabia que árvore era aquela.
Era diferente, impôs respeito.
Cuidei dela. Irregular e diferente. Crescia, crescia. Cada dia se impunha mais. Cinco, seis, sete metros de altura.
Agora, depois de escassa florada surgiu finalmente, essa bela cumbuca.
A primeira cumbuca da sapucaia!
Dentro dela eu bem sei, deverá haver um punhado de castanhas saborosas para degustar.
É verdade, a cumbuca é grande. Uns três quilos.
Se cair daquela altura na cabeça de alguém poderá ser um desastre.
Uma vez fiz um poema imaginando a queda da cumbuca na cabeça de alguém.
O parceiro Preto Alexandre fez a música.
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